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Dengue, chikungunya e zika ameaçam 165 municípios baianos


(Foto: Divulgação)

No estado da Bahia, 165 cidades encontram-se em situação de alerta ou risco de surto de dengue, chikungunya e zika. São 62 municípios estão em risco e 103 em alerta. Outros 64 estão em situação satisfatória. Salvador, a capital do estado, está em alerta.


Os dados são do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2016, feito pelo Ministério da Saúde em conjunto com os municípios.


O ministro da Saúde, Ricardo Barros, divulgou a campanha de combate ao Aedes aegypti, transmissor das três doenças, que chama atenção para a importância de eliminar focos do mosquito.


“Para este ano, esperamos uma estabilidade nos casos de dengue e zika. Como chikungunya é uma doença nova, e muitas pessoas ainda estão suscetíveis, pode ocorrer aumento de casos. Porém, em 2017, também esperamos estabilização dos casos”, explica.


Ele ressaltou que o Sistema Único de Saúde (SUS) está qualificado e preparado para atendimento.


Levantamento


Dos 3.704 municípios brasileiros aptos a realizar o LIRAa em 2016 – aqueles que possuem mais de 2 mil imóveis – 2.284 participaram da edição. Em comparação com 2015, houve um aumento de 27,3%. Veja aqui a lista de municípios participantes.


Realizado em outubro e novembro, o levantamento é um instrumento fundamental para controle do Aedes aegypti.


Com base nas informações coletadas, o gestor pode identificar os tipos de depósito onde larvas foram encontradas e, consequentemente, priorizar as medidas mais adequadas para controle no município.


Atualmente, o levantamento é feito a partir da adesão voluntária de municípios. O ministro da Saúde, no entanto, vai propor que a participação, no levantamento, dos municípios com mais de 2 mil imóveis seja obrigatória, a partir de 2017.


Das 22 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre o LIRAa, apenas Cuiabá (MT) está em situação de alto risco. São nove as capitais em alerta - Aracajú (SE), Salvador (BA), Rio Branco (AC), Belém (PA), Boa Vista (RR), Vitória (ES), Goiânia (GO), Recife (PE) e Manaus (AM).


Ainda entre as capitais, 12 estão em situação satisfatória: São Luiz (MA), Palmas (TO), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Macapá (AP), Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Brasília (DF).


O Ministério da Saúde não recebeu informação sobre Maceió (AL), Porto Velho (RO) e Curitiba (PR). As cidades de Natal (RN) e Porto Alegre (RS) adotam outro tipo de metodologia.


Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde

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