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APLB-Macaúbas expõe diversos problemas na Educação do município


Na noite desta quinta-feira (21) em Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Macaúbas, a presidente da APLB, Maria Santos, fez uso da palavra e expôs diversos problemas que estão ocorrendo com a educação do município.


Maria falou sobre a paralisação ocorrida na última terça-feira (19) devido ao não cumprimento de um acordo por parte da prefeitura municipal e mesmo após a paralisação, em reunião com a procuradoria jurídica da prefeitura, não ficou claro o pagamento das gratificações ainda neste mês de setembro.


Maria falou da luta da APLB em haver a escolha dos diretores escolares por eleição e não por indicação do gestor como acontece, e que vem emperrado a educação do município e dar fim a escolha de diretores por questões políticas.


A eleição de diretores está prevista na Lei nº 612/2015 e ainda não acontece na prática e a APLB em oficio deu um prazo para que a Secretária de Educação se posicione e que ocorra ainda este ano a eleição.


Muitos dos problemas existente na educação é devido à falta de autonomia da Secretária de Educação frisou a presidente.


Ainda sobre as gratificações por aprimoramento profissional, a APLB, após se esgotarem as vias amigáveis, irá buscar os meios legais através da justiça para que os professores recebam o que é por direito.


A procuradoria jurídica informou a APLB, que o TCM (Tribunal de Contas dos Municípios), já informou o município, que a folha de pagamento já está acima do percentual permitido.


A APLB sabe o quanto entra da verba do Fundeb, e que eles percebem que a Educação está sobrecarregada de contratos, e que não são contra funcionários contratados em momento nenhum, que eles sabem que todo mundo tem direito a um trabalho com salário digno inclusive, mas que seja feito de forma responsável, por que fazer da Educação cabide de emprego para depois eles não poderem ter os seus direitos garantidos, devido ao fato de ter uma folha de pagamento inchada, que isso precisa ser corrigido.


Outros problemas mencionados foram com relação aos coordenadores pedagógicos, casos de nepotismo na educação, falta de estruturas físicas das escolas, transporte escolar inadequado e sobre a merenda escolar, a disparidade entre a merenda servida nas escolas da sede com a merenda servida nas escolas da zona rural, Maria ainda frisou que quem vê na sede acho que tudo está bem, mas quem anda na zona rural vê a coisa está bem pior do que todos imaginam, que tem alunos que passam semanas e mais semanas apenas com suco e biscoitos.


Maria encerrou sua fala, lendo a Carta Aberta da APLB, veja a carta na integra abaixo.


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